Leïla
Slimani foi uma das convidadas da FLIP em 2018. Como eu já considerava
participar do evento e estava curiosa para ler “Canção de ninar”, seu primeiro
livro lançado em terras brasileiras, corri para lê-lo. E fui arrebatada pela
escrita afiada e precisa da autora franco-marroquina. Ano passado, a Tusquets
lançou por aqui “No jardim do ogro”, o romance de estreia da escritora. Há
alguns dias terminei de ler essa incrível história e, ainda impactada pela
experiência, decidi resgatar minhas anotações de leitura do primeiro título e
fazer um post de minhas impressões sobre os dois trabalhos da Leïla.
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quarta-feira, 8 de julho de 2020
segunda-feira, 6 de julho de 2020
Série: Anos Incríveis
Tenho
o hábito de assistir a séries cômicas na minha hora do almoço, já que os
episódios geralmente têm pouco mais de 20 minutos. O problema é que já vi muita
coisa e sou meio chata para escolher. No começo da quarentena, eu já havia
assistido tudo que me interessava e comecei a ficar meio desesperada. Fui no
embalo da galera que estava (re)vendo “The Office” e revi o programa todo (na
verdade, eu não tinha visto as 2 últimas temporadas, mas agora vi e gostei
muito – o final foi emocionante). Só que isso que me fez voltar ao dilema: “O
que assisto agora?”
sábado, 4 de julho de 2020
Desafio Mulheres na Direção
Este
é o quinto ano consecutivo em que participo do #52FilmsByWomen (que aqui no
blog também usa as hashtags #52FilmesPorMulheres e #VejaMaisMulheres). Apesar
de não ter conseguido registrar aqui os filmes que vi no ano passado e os que
estou vendo este ano, sigo firme no projeto. Em 2016 assisti a 52 filmes, em
2017 a 52, em 2018 a 68, em 2019 a 64 e em 2020 vi 38 filmes até o momento.
Minha meta é chegar a 70 este ano. Eis que minha xará Michelle, do blog Cine
Varda, propôs o desafio Mulheres na Direção para dar um gás nessa
lista e focar mais nas produções dirigidas por mulheres em junho. Ela falou da
experiência dela aqui. E não é que até me animei a falar da minha?