Oi!
E lá
se vai mais um mês dizendo adeus. Setembro teve muita coisa boa (como o
Paulicéia Literária e o módulo de História do Cinema sobre Panorama dos anos
40-50 do Cinema Norte-Americano) e uns momentos bem desanimadores, mas a vida
segue, não é? O resumo do que rolou por aqui em matéria de livros, filmes e
séries está logo abaixo.
Livros
Finalizei
3 livros em setembro. O meu
preferido (do mês e do ano) foi E o
vento levou.
- E o vento levou (Margaret Mitchell): Comecei a ler esse livro em agosto, junto com amigas,
que me estimularam a encarar as 1000 páginas de história. Só tenho a agradecer
a elas por me fazerem ler essa maravilha. Ainda quero ver o filme para escrever
sobre os dois (só não sei quando conseguirei fazer isso...)
- O leitor do trem das 6h27 (Jean-Paul Didierlaurent): Uma história simples sobre
pessoas invisíveis e livros descartados. Achei uma gracinha.
- O quinze (Rachel de Queiroz): Esse foi
uma releitura para o #LeiaMulheresSP. Eu nem lembrava mais da história e foi
bacana reencontrar os personagens e discutir com o pessoal.
*
Publicada a resenha de Clube da Luta (livro
vs filme).
P.S. – Este ano adotarei uma pontuação
máxima de 5 estrelas, em vez de 4 como costumava fazer, tanto para livros
quanto para filmes.
Filmes
Em setembro
vi 7 filmes. Inclusive, já tenho meu
candidato (fortíssimo) ao pior filme que vi este ano: Esquadrão suicida. Não
teve nenhum filme sensacional e inesquecível este mês, mas Califórnia foi uma ótima surpresa.
- Califórnia: Filme brasuca sobre adolescência nos anos 80 e o tabu da AIDS. Gostei
muito. E a trilha sonora é ótima! [#vejamaismulheres]
- Esquadrão suicida: Eu não tinha expectativa nenhuma pra esse filme e,
mesmo assim, ele conseguiu me decepcionar. Pior, conseguiu me irritar
loucamente.
- Victoria: Apesar da extrema ingenuidade da protagonista me incomodar, vale dar uma
espiada nesse filme. O diretor e o operador de câmera conseguiram uma proeza:
filmar mais de duas horas em um único plano-sequência. E não achem que foi só
botar a câmera fixa no tripé e focar nos atores em um ambiente restrito; eles
rodam junto com o elenco pelas ruas da Alemanha, entrando, inclusive, em uma
boate lotada.
- Jason Bourne: A história é aquela de sempre, mas a franquia não desaponta no quesito
perseguição. O jogo de gato e rato entre Bourne e seu inimigo da vez no final
do filme é sensacional. Imagino que dois terços do orçamento devem ter sido
gastos nesses 10 minutos de destruição pelas ruas de Vegas.
- Aquarius: Gostei da história e principalmente do trabalho da Sonia Braga, mas não
achei tudo isso que estão falando. [#vejamaismulheres]
- Incompreendida: Invisibilidade e negligência na infância. O filme peca
nos excessos em alguns momentos, mas consegue envolver. E é mais um com trilha
sonora perfeita. [#vejamaismulheres]
- Cemitério maldito: Clássico do Cinema em Casa do SBT adaptado do livro do
King pelo próprio autor. Tem um monte de problemas, mas continua me divertindo
(e perturbando). [#vejamaismulheres]
Séries
Este
mês assisti à segunda temporada de “Wayward
Pines” (que é bem desnecessária) e comecei a ver a segunda temporada de “The Fall”. Iniciei ainda a primeira
temporada de “Call the Midwife” e
estou finalizando “Outcast”.
E
vocês, o que aprontaram este mês?
Beijo
e até +!
2 comentários:
Também não achei "Aquarius" tudo isso que estão falando. O filme é bom, mas o hype foi exagerado.
Lígia,
Pois é. Gostei mais de "Mãe só há uma", por exemplo.
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