sábado, 5 de setembro de 2020

Leia o Livro, Veja o Filme: Tomates Verdes Fritos

  O LIVRO

Numa de suas visitas à Casa de Repouso Rose Terrace, Evelyn Couch, uma dona de casa insatisfeita que vive uma crise existencial e matrimonial, conhece a Sra. Ninny Threadgoode, uma velhinha simpática e ótima contadora de histórias. Na desconhecida, a senhora encontra uma agradável companhia para preencher seus finais de semana sem visitas, e com ela revive seus dias de juventude ao partilhar suas lembranças; na idosa, a mulher de meia-idade descobre uma ouvinte interessada e uma encorajadora incansável. Está formada uma dupla inusitada que dá origem a uma linda amizade.

quarta-feira, 8 de julho de 2020

Dose Dupla: Canção de Ninar / No Jardim do Ogro



Leïla Slimani foi uma das convidadas da FLIP em 2018. Como eu já considerava participar do evento e estava curiosa para ler “Canção de ninar”, seu primeiro livro lançado em terras brasileiras, corri para lê-lo. E fui arrebatada pela escrita afiada e precisa da autora franco-marroquina. Ano passado, a Tusquets lançou por aqui “No jardim do ogro”, o romance de estreia da escritora. Há alguns dias terminei de ler essa incrível história e, ainda impactada pela experiência, decidi resgatar minhas anotações de leitura do primeiro título e fazer um post de minhas impressões sobre os dois trabalhos da Leïla.

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Série: Anos Incríveis



Tenho o hábito de assistir a séries cômicas na minha hora do almoço, já que os episódios geralmente têm pouco mais de 20 minutos. O problema é que já vi muita coisa e sou meio chata para escolher. No começo da quarentena, eu já havia assistido tudo que me interessava e comecei a ficar meio desesperada. Fui no embalo da galera que estava (re)vendo “The Office” e revi o programa todo (na verdade, eu não tinha visto as 2 últimas temporadas, mas agora vi e gostei muito – o final foi emocionante). Só que isso que me fez voltar ao dilema: “O que assisto agora?”

sábado, 4 de julho de 2020

Desafio Mulheres na Direção


Este é o quinto ano consecutivo em que participo do #52FilmsByWomen (que aqui no blog também usa as hashtags #52FilmesPorMulheres e #VejaMaisMulheres). Apesar de não ter conseguido registrar aqui os filmes que vi no ano passado e os que estou vendo este ano, sigo firme no projeto. Em 2016 assisti a 52 filmes, em 2017 a 52, em 2018 a 68, em 2019 a 64 e em 2020 vi 38 filmes até o momento. Minha meta é chegar a 70 este ano. Eis que minha xará Michelle, do blog Cine Varda, propôs o desafio Mulheres na Direção para dar um gás nessa lista e focar mais nas produções dirigidas por mulheres em junho. Ela falou da experiência dela aqui. E não é que até me animei a falar da minha?


sábado, 20 de junho de 2020

Resenha: A Trégua



“Ela me dava a mão e eu não precisava de mais nada. Bastava isso para que eu me sentisse bem acolhido. Mais do que beijá-la, mais do que nos deitarmos juntos, mais do que qualquer outra coisa, ela me dava a mão, e isso era amor.”

sábado, 28 de março de 2020

Resenha: MaddAddão



E quase um ano depois do último post, estou aqui novamente, só para deixar registrados alguns pontos que me chamaram a atenção durante a leitura de “MaddAddão”, terceiro e último volume da série iniciada com “Oryx e Crake” e que tem como segunda parte “O ano do dilúvio”, livros que li junto com a Lulu para o nosso projeto Lendo Margaret Atwood. Enfim... li a última parte da trilogia em agosto de 2019, mas muitas coisas me impediram de fazer uma resenha. Já nem lembro dos detalhes da história, então vou só apontar alguns assuntos abordados em alguns trechos que destaquei enquanto lia.